quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Casa cor ES 2012..



 
Bom,
visitando a casa cor 2012 e observando o ‘’acabamento’’  do porcelanato e do Lounge do Office com Jardim, digamos que o evento deixou a desejar..uma exposição tão importante não só para o estado como para o Brasil-mundo  trazendo novidades de moda, estilo e tecnologia, poderia ter investido mais nesse toque final. Mesmo sabendo que essa exposição tem como objetivo como o nome já diz a “exposição’’ de novas tecnologias para a arquitetura, decoração, design e paisagismo, daria 
                                                                 ainda mais glamour a CASA COR® o investimento do
                                                                  acabamento final. Tirando esse pequeno detalhe a CASA COR® está um luuuxo só !

PEDRAS NATURAIS PARA REVESTIR PISCINAS




São Tomé, Goiás e mineira são as mais usadas e possuem alta durabilidade. O material permite paginações diferenciadas, porém, segundo a presidente da Solarium, apenas a última, conhecida como pedra caxambu, não aquece se exposta ao sol.

De acordo com Anerose, ela pode ser usada em três tonalidades: branca, bege e rosa. "Podemos passar um produto para impermeabilizá-la para ajudar na proteção de infiltração da sujeira, porém isto poderá deixar o piso um pouco escorregadio, e deverá ser passado periodicamente, pois a ação do sol poderá desgastar a pedra. O proprietário deverá analisar o custo do impermeabilizante, sendo indicado muitas vezes usá-la ao natural", explica.


Granitos e mármores brutos também são opções para as bordas. "Eles podem receber acabamento apicoado para ter rugosidade variada, propriedades antiderrapantes, aspecto poroso e mais rústico", frisa Luiza Nascimento, coordenadora de marketing da Tamboré Mármores e Granitos. As bordas de piscinas com acabamentos jateados ou levigados também não deixam a superfície escorregadia.

Para evitar manchas, o mais indicado é realizar impermeabilização com hidrofulgante e, caso as peças fiquem encardidas, basta limpá-las com produto específico para que voltem a ter aparência de novas. A limpeza deve ser feita com máquina de pressão a jato e detergente neutro ou produtos específicos para pedras.

Revestimentos CERÂMICOS para piscinas





De acordo com Frederico Chrestesen, diretor da Cerâmica Antigua, as principais novidades do material são texturas, relevos e formatos diferenciados.

As empresas indicam que os compradores procurem revestimentos cerâmicos para piso externo com índice de absorção BIIb (6 a 10% de água) e certificados pelo CCB/INMETRO. Para o gerente de marketing da Cerâmica Porto Ferreira, existem modelos diferenciados para o lazer, como os da linha Pronto! "Eles são feitos com esmaltes especiais desenvolvidos na Espanha em que não é necessário a aplicação de produto antideslizante na superfície do piso. A linha também tem alta resistência ao ataque químico e PEI 5, o que confere beleza e segurança."

A Cerâmica Antigua oferece revestimentos para áreas internas e externas de piscinas. "Geralmente, para harmonizar os internos com externos, a borda é feita de acordo com a piscina e na área externa indicamos uma cerâmica antiderrapante com um tom terracota, por exemplo, que por ser neutro, combina com várias piscinas", explica Chrestesen.



Anerose diz já ter utilizado em seus projetos, mas sempre com cuidado ao selecionar o adequado. "Deve-se escolher os mais claros para não ter problemas com aquecimento e os mais opacos para melhorar a aderência", esclarece.
Ao instalá-los, aplique-os sobre contrapiso ou parede já secos, utilizando argamassa de boa qualidade e rejunte flexível e impermeável.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Misturar diferentes tipos de revestimento no piso pode ser a chave para propor movimento e diversidade em circulações e passagens.Três projetos vão ajudá-lo a dar o primeiro passo



Ligação charmosa 

Por causa do constante pisoteio e da correria das crianças, a área destinada à grama esmeralda entre a sala de almoço e a edícula vivia desmatada nesta casa no Brooklin Novo, em São Paulo. Para deixar o jardim mais bonito e sempre em ordem, a paisagista Michelle Simoncello, da Officina di Casa, desenhou um caminho a partir da composição de dormentes em zigue-zague, acomodados entre seixos. A primavera, centralizada entre as portas balcão, dá ainda mais charme ao jardim. Ao lado do chuveirão, aparecem o perfil de uma murta, espécie que camufla o muro em um dos lados, e a frondosa amoreira.















Desenho de pedra 

Um problema de escoamento no jardim fazia com que a água da chuva entrasse na sala de jantar desta casa no Morumbi, em São Paulo. Para acabar com o inconveniente, as paisagistasClaudia Diamant e Camila Brito Paulafizeram uso de diferentes níveis no jardim, criando uma escada de pedra granitoide e, na sequência, um caminho de rachão de granito, moldado por grama esmeralda. No fundo, uma jabuticabeira com pacovás e íris. Junto das pedras, um grande flamboyant e moreias brancas. No canto direito, zâmia e triális com cascas de árvore na base.








 
Percurso sensorial 

A moradora mantém um consultório de psicologia nos fundos da residência no Morumbi, em São Paulo, e, por essa razão, ela queria um caminho que causasse sensações. “Um jardim perfumado, colorido e com flores o ano todo era o desejo da cliente”, conta Rose Sano. Para isso, a paisagista usou diversas espécies, entre elas milcores, caládio, jasmim-estrela e nandina com cascas de pínus na base. Uma faixa de musgo separa o jardim do traçado criado com seixos rolados e pisadas de cimento.


DICA 
Para evitar que os pedriscos se sujem no contato com a terra, coloque entre eles uma fina camada de areia.
 

Casa ilustrada: papel de parede.

Divulgação

O que você gostaria de ter naquela parede vazia da sua sala: uma janela com vista para o jardim? Uma estante enorme e cheia de livros? Uma obra de arte clássica? Tudo é possível nas obras de Charlotte Mann. A designer britânica cria papéis de parede diferentes, desenhados à mão, com traços em preto e branco. Alguns de seus trabalhos podem ser vistos em locais famosos, como o Museu Victoria and Albert, em Londres


Divulgação



Inspirados nas ilustrações que ela faz para livros, os revestimentos decoram espaços comerciais, como lojas e empresas, além de apartamentos, lofts e casas. Charlotte também já criou os desenhos – extremamente detalhados – para instalações exibidas em museus de várias partes do mundo. Os traços já serviram até de cenário para um dos desfiles da prestigiada
Semana de Moda de Nova York.

DivulgaçãoDivulgação     
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Os desenhos são tão ricos em detalhes, que quem observa o ambiente pode até confundir o que é real com o que faz parte da arte
                    

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Projeto de lei em Beirute transforma tetos em jardins.




A cidade de Beirute, no Líbano, pode ser a primeira no mundo a ter a obrigadoriedade de plantar jardins nos tetos de seus prédios.
 
A capital, que é uma verdadeira selva de concreto, possui apenas 0,8 metro quadrado de espaço verde por pessoa, bem abaixo da recomendação da Organização Mundial de Saúde, de 12 metros quadrados por pessoa.

Um decreto municipal requisitando que cada construção tenha seu próprio jardim de telhado, algo com algumas árvores e plantas em um espaço físico, seria uma solução imediata e rápida para a questão ambiental da cidade.
 
Os tetos podem abrigar também plantas que crescem bem na região, como oliveiras, plantas de pimenta e outras que seriam úteis para a população. Os jardins poderiam servir de complemento às compras de alimentos dos moradores, e também ajudariam a limpar o ar da cidade e diminuir a temperatura da sua ilha de calor.
 
Arquitetos da região defendem que até os muros da cidade podem ser utilizados para crescimento de áreas verdes. As "paredes vivas" já são mais comuns em Londres, e podem ajudar até a combater a poluição da cidade.

Casa sustentável com telhado galvalume



Leon Springs Residence

Projeto: Lake Flato Architects
Área construída: 302 m²
Terreno: 9.307 m²
Ano: 2010


A casa sustentável localizada em Leon Springs, no Texas, Estados Unidos, é prova de que é possível usar recursos sustentáveis sem deixar de lado conforto e beleza. Não foi à toa que o projeto recebeu a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design).

A ideia de uma construção ecologicamente correta surgiu porque o casal de proprietários desejava uma morada com eficiência de água e energia. A execução ficou por conta dos profissionais do escritório Lake Flato Architects, do mesmo estado.

Na elaboração do projeto, a disposição dos cômodos foi definida levando em consideração a incidência de luz solar - para que houvesse maior ganho de energia durante o inverno. Já na fase de obras, as pedras escavadas para a fundação foram aproveitadas para a construção dos muros de arrimo. O telhado ganhou uma inclinação que permite às águas da chuva escorrerem e serem coletadas no galão. O sistema fornece toda a água potável necessária para a morada.

As telhas de galvalume foram escolhidas para fazer a cobertura da casa por serem duráveis e feitas de material reciclado e reciclável, que reflete a radiação solar e reduz o arrefecimento da casa sustentável.